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postado por ECBR no dia 13.03.2025

Com estreia marcada para 10 de abril, a Netflix divulgou na tarde desta quinta-feira, 13, o trailer da sétima temporada de Black Mirror. Emma Corrin e Issa Rae estrelarão ‘Hotel Reverie‘, nome dado ao terceiro episódio, interpretando Dorothy Chambers e Brandy Friday, respectivamente. Confira abaixo todos os detalhes:

Os Shepperton Studios vêm se destacando de forma consistente desde que foram inaugurados em 1932, nas terras de uma propriedade do século XVII. Em 1949, Carol Reed filmou cenas de The Third Man sob a tutela de Sir Alexander Korda. Em 1963, Stanley Kubrick transformou uma sala de guerra para Dr. Strangelove; e foi lá que, em 1980, um John Hurt fortemente maquiado recebeu visitantes da alta sociedade vitoriana em The Elephant Man, de David Lynch.

Isso é um conjunto de ilustrações históricas elevadas, o que se alinha bem ao Keyworth, o fictício estúdio britânico de filmes que produziu o também fictício romance dos anos 1940, Hotel Reverie — conforme evidenciado pelo escritório da chefe Judith Keyworth (interpretada por Harriet Walter). Olhe de perto e você pode notar um pôster mock-up de um filme chamado Fab Fangs, “algum tipo de filme vampiresco dos anos 60”, segundo Brooker, e outro para uma comédia dos anos 70 estilo Carry On, chamado Buck Up, Doctor!.

No entanto, enquanto Shepperton garantiu mais uma década de prosperidade em 2019 com a Netflix operando no local, o Keyworth de Black Mirror está lutando para acompanhar a indústria em mudança. Enter Kimmy, uma executiva americana interpretada por Awkwafina, que oferece reviver a fortuna do estúdio inserindo uma personagem de IA — posteriormente revelado ser Brandy (Issa Rae) — em um de seus títulos clássicos. Usando a tecnologia “Redream”, Brandy será inserida no mundo simulado de Hotel Reverie, para ocupar o papel do protagonista masculino original, enquanto Dorothy Chambers (Emma Corrin) estrela como a “trágica herdeira” Clara Ryce-Lechere. E todos os outros atores também serão IA, tornando a “realidade” de Hotel Reverie a única realidade ali.

Brooker originalmente considerou refazer algo no estilo James Bond, mas acabou escolhendo o romance dos anos 40 depois de assistir ao drama romântico preto-e-branco Brief Encounter (1945), de David Lean, pela primeira vez. “Na verdade, é algo bem mundano, não é? Brief Encounter”, diz ele. “É tudo sobre olhares intensos em cima de sanduíches de geleia em um café ferroviário. Mas acho que há algo sobre o contraste entre a rigidez britânica do passado e o glamour de Hollywood. E Emma é incrível. Você acredita completamente que elu é daquela era.”

Essa é a verdade sobre Hotel Reverie, de acordo com a diretora Haolu Wang. Ela está filmando uma cena curta na qual alguém se senta ao piano do hotel para tocar para Clara. Quando membros da equipe se reúnem ao redor dos monitores de reprodução, um olhar de confusão emerge no rosto de Corrin, pois os acordes de Debussy evocam lembranças longamente enterradas — seria mesmo um filme de guerra perdido dos anos 40? Na verdade, é um feed ao vivo de uma cena sendo filmada e atuada ali, bem próximo, por Emma Corrin. O que faz com que pareça tão autêntico? O realismo dos figurinos? O detalhe do cenário? O ângulo da iluminação?

Jessica Rhoades, produtora executiva de Black Mirror e parceira criativa de Brooker, tem outro pensamento: “A estrutura óssea delu é incrível”, diz ela, referindo-se ao rosto de Corrin, que realmente compartilha o encanto das estrelas britânicas dos anos 1940, como Vivien Leigh e Celia Johnson. “Elu estava com a cabeça raspada e, quando apareceu e colocou a peruca, se transformou completamente.”

Mais tarde, quando a Empire tem a chance de perguntar diretamente a Corrin sobre isso, elu credita seu trabalho com Polly Bennett, a coreógrafa que virou preparadora de movimento e que, anteriormente, ajudou Emma a interpretar a icônica Princesa Diana em The Crown. “Eu estava tentando captar aquele tipo muito específico de rigidez que as atrizes [dos anos 1940] tinham”, diz Corrin, que, por sugestão de Brooker, também estudou compilações de erros de gravação de Hollywood no YouTube. “Especialmente a maneira como elas se moviam ao redor dos objetos no ambiente. Lembro de Polly dizendo: ‘Imagine que você está sempre usando uma capa muito longa.’ Isso muda completamente a forma como você se posiciona.”

O diálogo específico da época, escrito por Brooker, também ajuda. Clara fala sobre sentir-se “tão melancólica” ou, alternativamente, ser transportada pela música “para os lugares mais alegres”. O formato de antologia de Black Mirror permitiu que Brooker “explorasse diferentes gêneros” ao longo dos anos, incluindo uma tentativa de faroeste que foi abandonada (“porque pensei que Westworld já existia”), e até mesmo um musical de Black Mirror que ainda não foi produzido. No entanto, talvez surpreendentemente para uma série tão voltada para o futuro, o drama de época se tornou o gênero mais revisitado de Brooker, desde quando os anos 1960 apareceram em Black Mirror, além de que “nesta temporada, voltamos aos anos 1990 algumas vezes, ao mesmo tempo em que também voltamos para o futuro. Acho que isso é em parte consequência de eu estar ficando mais velho e me lembrar de mais coisas ao longo do tempo.”

Brooker pronuncia essa última palavra com a ressonância solene do próprio Pai Tempo. “Também me dei conta de que muitas séries de ficção científica estão começando a parecer que todo mundo está cercado por vidro e cromo, sem nenhum marrom por perto. Então, fizemos um esforço para que essa temporada parecesse diferente.”

A ambientação de época também permitiu que Issa Rae experimentasse uma versão completamente imersiva da oportunidade oferecida à sua personagem. Como fã de Black Mirror, ela adorou que o roteiro parecia ser “uma mistura de vários dos meus episódios favoritos, como [o romance vencedor do Emmy na terceira temporada] San Junipero e [o thriller de infidelidade em realidade virtual estrelado por Anthony Mackie] Striking Vipers” — mas também se identificou com a sensação de sua personagem estar sendo criativamente limitada pela indústria. “É o motivo pelo qual comecei a escrever meu próprio trabalho, porque você acaba sendo colocada em uma caixa. E, claro, sendo uma mulher negra, já existem tão poucos papéis disponíveis para começar.”

Então, a ideia de interpretar um papel que normalmente estaria fechado para ela por razões de raça, classe e gênero — para não mencionar a implacável passagem do tempo — definitivamente teve apelo. Estar em Hotel Reverie “me deixou nostálgica por um passado que não era meu”, enquanto também abordava suas preocupações sobre o futuro do cinema e da televisão. “Simplesmente pareceu extremamente… provável”, diz ela. “E esse é o aspecto mais assustador de assistir Black Mirror. Eu consigo ver isso acontecendo completamente. Especialmente em uma indústria que parece tão carente de criatividade às vezes.”


Fonte: Empire | Tradução & Adaptação: Equipe Emma Corrin Brasil

postado por ECBR no dia 12.02.2025

Escrita em 1895 pelo dramaturgo russo Anton Tchékhov e encenada pela primeira vez em 1896, THE SEAGULL, está ganhando uma nova versão pelas mãos de Thomas Ostermeier e Duncan Macmillan e estrelada por Emma Corrin e Cate Blanchett. A peça estará no teatro Barbican, em Londres, de 26 de fevereiro a 5 de abril. Confira abaixo todos os detalhes:

SINOPSE

Arkádina (Cate Blanchett) é uma renomada atriz cuja presença imponente domina tanto o palco quanto seus relacionamentos pessoais. Ao chegar à propriedade rural de sua família para o fim de semana, ela se vê envolvida em uma tempestade de desejos conflitantes. Seu filho dramaturgo, Konstantin (Kodi Smit-McPhee), luta para sair de sua sombra enquanto busca realizar suas próprias ambições artísticas, enquanto seu amante, Trigorin (Tom Burke), desperta o interesse da jovem aspirante a atriz Nina (Emma Corrin). À medida que seus destinos se entrelaçam e cada um enfrenta seus anseios, ambições e desilusões, a história atemporal de Tchékhov se desenrola em um envolvente drama sobre vaidade, poder e os sacrifícios feitos em nome da arte.

ELENCO

Emma Corrin – Nina Zaréchnaya
Cate Blanchett – Irina Arkádina
Paul Bazely – Evgeny Dorn
Priyanga Burford – Polina Shamrayev
Tom Burke – Alexander Trigorin
Zachary Hart – Simon Medvedenko
Paul Higgins – Polina Shamrayev
Tanya Reynolds – Masha Shamrayev
Kodi Smit-McPhee – Konstantin Treplev
Jason Watkins – Peter Sorin

FOTOS PROMOCIONAIS & ENSAIO

postado por ECBR no dia 10.01.2025

A divulgação de Nosferatu nos concedeu mais looks icônicos de Emma Corrin em tapetes vermelhos e entrevistas. Para a VOGUE, Harry Lambert contou detalhes das escolhas das roupas usadas por Corrin durante a press tour do filme.

Com uma mistura de glamour gótico e criações ousadas de novos designers, Emma Corrin e Harry Lambert apresentaram uma interpretação dinâmica da moda inspirada em épocas passadas, alinhada ao estilo pessoal de Corrin.

Para os looks do dia a dia, Lambert buscou enfatizar o lado mais masculino de Corrin, assim como seu senso de estilo casual. (Corrin poderia vestir um moletom e transformá-lo em algo digno de uma revista, afirma Lambert.) A turnê também foi uma oportunidade para destacar marcas menores, como All-In Studio, Conner Ives, Macy Lily Grimshaw, S.S. Daley, Hodakova e ERL.

Embora o filme não oferecesse inúmeras oportunidades para looks formais, Emma Corrin e Harry Lambert aproveitaram ao máximo os três tapetes vermelhos. “Queríamos algo que remetesse ao filme em termos de babados e um senso de romantismo”, explica Lambert. “Mas qual seria a versão moderna desses trajes?” A dupla escolheu três looks distintos para os eventos: um vestido de renda color block da Saint Laurent, um modelo translúcido em amarelo pastel da McQueen e um Miu Miu preto customizado com lantejoulas.

Lambert descreve o vestido da Saint Laurent, da coleção primavera 2025 da marca, como “uma escolha fácil”, graças às suas “cores ácidas e doentias e à renda”. Ele teve a mesma certeza em relação ao look da McQueen, da coleção primavera 2025 de Seán McGirr. “Lembro-me de ver aquele vestido na passarela e saber imediatamente que era o vestido que Emma usaria em uma das estreias”, conta. “Há um senso de romantismo e nostalgia. É uma peça cheia de poder, sexualidade e força.”

Já o Miu Miu customizado proporcionou uma experiência colaborativa para Corrin e Lambert. “Enviamos várias referências de fotografias antigas em preto e branco e chapéus vintage”, explica ele, referindo-se ao vestido com ar de traje de banho, com uma sobreposição preta translúcida e um acessório de cabeça em rede.

“Eles parecem, curiosamente, os looks mais tapete vermelho que já fizemos, mas ao mesmo tempo têm o maior impacto para mim”, afirma Lambert. “Há um senso de glamour e elegância, e senti realmente que Emma parecia uma estrela de Hollywood.”

Confira abaixo todas as fotos compartilhadas por Emma Corrin para a VOGUE dos bastidores de sua turnê de imprensa de Nosferatu, estilizada por Harry Lambert.


Fonte: VOGUE | Tradução & Adaptação: Equipe Emma Corrin Brasil

postado por ECBR no dia 10.01.2025

Com fotos fazendo reverência a antigos cartões festivos, Emma Corrin apresenta a campanha Miu Miu Holiday, Maravilha Irreverente. Confira abaixo mais detalhes sobre a campanha:

Um momento de otimismo e a promessa de maravilhas futuras. A campanha Miu Miu Holiday, fotografada por Lengua, é apresentada por Emma Corrin: fazendo referência a antigos cartões postais festivos, as imagens são destacadas, quadro a quadro, e coloridas. O ambiente é reduzido. Paredes e pisos são revestidos de seda clara. Um fundo rico enfatiza a variação de luz e sombra. Móveis, como um sofá em tecido brocado, uma poltrona, um piano de cauda, ​​uma única cortina pesada, pontuam um espaço abstrato e elegante.

O tempo passa enquanto as protagonistas recitam uma lista abstrata e sazonal. À medida que a postura muda, o ângulo da câmera também muda e, com isso, o guarda-roupa, em si uma expressão de um personagem cujo presente é informado pelo passado. Os códigos de vestimenta convencionais entram em conflito quando dias longos e preguiçosos são seguidos pelas noites brilhantes que a estação representa.

O estilo é pessoal: aconchegante e informal em um momento, brilhante e digno de jantares e festas no outro. Mocassins e slippers macios, luvas longas em couro, brogues brilhantes, tênis Plume e botas de cano alto, os acessórios antecipam todas as ocasiões possíveis, bolsas Arcadie, Aventure, Penny e Wander decoradas para esta temporada de comemorações, com adereços selecionados de forma distinta.

A nova coleção Upcycled 2024 faz sua aparição. Com foco em fios do estoque morto remodelados, kilts e couro, cada peça desta oferta é única e criada para incentivar a prática do design circular, ao mesmo tempo que mantém o amor da Miu Miu por roupas vintage.


Fonte: Miu Miu | Tradução & Adaptação: Equipe Emma Corrin Brasil